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Doshas

Na Aurveda, a medicina tradicional Indiana, dá-se o nome de doshas aos biótipos psicofísicos dos corpos humanos. Os doshas estão relacionados aos elementos da natureza, que em suas variadas combinações constituem toda a matéria que existe no universo. São eles:


Dosha Kapha: terra+ água
Dosha Pitta: água+ fogo
Dosha Vata: ar+ éter.

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Cada elemento traz consigo seus atributos, como o ar, que é frio e seco ou o fogo, que é quente e penetrante, e que estão conectados a aspectos físicos, emocionais, mentais e energéticos, sendo influenciados também, por características mais sutis, os gunas. São eles: Tamas, a inércia, Rajas, o movimento, e Sattva, o equilíbrio

Sattva é o princípio da harmonia, do equilíbrio, da ordem, da estabilidade, da claridade e da pureza. 

Rajas traz o dinamismo, a força energética, o poder de transformação. É a vibração elétrica que ativa o corpo, a mente e o espírito.

Tamas é inércia, pesado, negativo, letárgico e imóvel. Aqui, sombras e escuridão se expandem. 

Para conectar a filosofia do yoga e do ayurveda podemos observar como os gunas se manifestam no campo mental de cada dosha. 

VATA Sattvic se torna flexível, entusiasmado, positivo. Ele se adapta facilmente as mudanças ao seu redor. VATA Rajásico é ansioso, indeciso, medroso, nervoso, agitado, inquieto. VATA Tamásico se torna depressivo, perturbado, sente ataques do pânico, e é controlado por vícios. 

PITA Sattvic é independente, limpo, perceptivo, boa discriminação, e liderança. Rajásico se torna impulsivo, ambicioso, orgulhoso, agressivo, fazendo críticas excessivas. E na qualidade Tamásica o PITA se torna ofensivo, vingativo, destrutivo e moralmente equivocado. 

KAPHA Sattvic é pacífico, estável, receptivo, amoroso e traz nutrição emocional a todos ao seu redor. KAPHA Rajásico incorpora qualidades de apego, materialismo, egoísmo e possessividade. E Tamásico é representado pela lentidão, depressão, falta de alegria e vontade de realização.

 

No nosso corpo, Vata gerencia a mente, o sistema nervoso, a respiração, os ossos e articulações, os braços e as mãos, a dor, os movimentos peristáltico, cardíaco e pulmonar.

Desequilíbrios de Vata trazem stress, ansiedade, medo, má memória, prisão de ventre, problemas reumáticos, insônia, anorexia alimentar.

O Dosha Vata está relacionado a Guna Rajas(Fogo/Ar) e aos chakras Anahata (Ar) e Vishuddha (Espaço).

Depois temos o Fogo. O Fogo que cozinha, que consome, que aquece, que ilumina, que queima e que transmuta.

Em nós este Fogo é Pitta. Pitta é o fogo digestivo que trabalha os alimentos, é o fogo que mantém nossa temperatura a 36,5º, é o fogo que digere as emoções, é a sensualidade e a energia sexual, é a alegria e a coragem, é o poder de construir, de ser inteligente, objetivo e vitorioso.

Em nosso corpo Pitta gerencia a digestão (especialmente intestino delgado), o sistema cardio- vascular, as pernas e os pés, os olhos e a visão, as trocas gasosas nos pulmões, a assimilação dos alimentos, a atividade enzimática nas células.

Desequilíbrios de Pitta acarretam irritabilidade, impaciência, raiva e violência, intolerância, teimosia, bulimia, distúrbios sexuais, neuroses compulsivas, problemas gástricos, visuais, dermatológicos e cardio-vasculares.

O Dosha Pitta está relacionado a Guna Rajas (Fogo/Ar) e ao Chakras Swadhisthana (Água) e Manipura (Fogo).

A predominância Pitta ou seu aumento excessivo, poderá acarretar em fragilidade na área estomacal – gastrites, por exemplo – se abusar, pois Pitta come muito bem e em geral digere bem. Tem tendência à irritabilidade, raiva, ódio e ciúme. É o “pavio curto”, o que aliás também é péssimo para o estômago, aumentando a secreção de ácido clorídrico, tornando-o uma vitima potencial de úlcera. Eventualmente pode ter desarranjos intestinais e problemas de pele. Como é um dosha quente, Pitta tem pouca tolerância ao calor.

Pitta está relacionado ao prana Samana (prana da assimilação. Relaciona-se ao chakra Manipura – elemento fogo e a glândula pâncreas, gerenciando o calor corporal, a digestão, estômago, intestino delgado, fígado, vesícula, emoção, auto-estima, poder pessoal

Finalmente temos a Água e a Terra. Lembre que 2/3 do planeta e 2/3 do nosso corpo são feitos de Água!

A Água e a Terra em movimento em nosso sistema psico-físico chama-se Kapha.

Kapha fala do que há de mais material em nós, em todos os sentidos.

Gerencia a estrutura física e os líquidos corporais.

Em desequilíbrio leva à preguiça, ao desânimo, tristeza, depressão, avareza, excesso de apego, excesso de sono, bulimia, obesidade (retenção de gordura e liquido) e diabetes.

O Dosha Kapha está relacionado a Guna Tamas (Terra/Água) e aos Chakras Muladhara (Terra) e Swadhisthana (Água).

 

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A prática yóguica mais diretamente relacionada com os doshas é a Pavana Muktasana.

Trata-se de uma técnica formada de quatro séries de exercícios físicos e respiratórios:

– A primeira série chamada “anti-reumática” (Sukshma Vyayama – exercícios sutis), trabalha mobilizações que movimentam todas as articulações do corpo, desimpedindo o fluxo energético por atuar sobre os chakras auxiliares localizados em cada articulação do corpo. As articulações acumulam toxinas oriundas principalmente da má alimentação e da vida sedentária. Esta série está relacionada a Vata dosha.

– A segunda série chamada “anti-gastrítica” (ou Apanasana: as asanas do apana, a energia que gerencia a excreção), trabalha envolvendo principalmente a musculatura abdominal. Energiza e equilibra o Jataragni. Esta série está relacionada a Pitta dosha, embora Vata também seja beneficiado em razão de sua tendência à prisão de ventre.

– A terceira série, energizante (Shakti bandhas: contrações energéticas), está relacionada a Kapha dosha.

– E a quarta série chamada Trataka, são exercícios específicos para os olhos , e que vão beneficiar especialmente Pitta, que é o dosha dos olhos, da visão.

As técnicas de Pavana muktasana (literalmente “liberação dos ventos” – articulares, estomacais e intestinais) foram resgatadas e recodificadas por Swami Satyananda Saraswati, e podem ser encontradas em seu livro: “Yogasana, Pranayama, Mudra, Kriya, Nidra” e no livro “Psicologia do Tantra” do prof. Paulo Murilo Rosas. Pavana Muktasana é excelente para manter e/ou restaurar o equilibrio dos três doshas.

A série de Surya Namaskara (saudação ao Sol) também pode e deve ser feita regularmente para equilibrar os doshas. Deve-se apenas observar que esta série, segundo o Tantra, atua energizando especialmente a nadi Pingala (polaridade solar, masculina, quente, positiva). Como Vata e Kapha estão mais relacionados a nadi Ida (polaridade lunar, fria, feminina, negativa) e Pitta a nadi Pingala, as pessoas de Vata e Kapha devem fazer a série de forma bem dinâmica com as respectivas respirações e as pessoas Pitta devem fazer a série mais lentamente, com a respiração livre, suave e profunda.

Vata está relacionado com o chakras Anahata (elemento ar) e Vishudha (éter) e necessita de “trabalho de base” para drenar o excesso de energia dos chakras superiores para os básicos.

Vata será beneficiado com a prática de Yoga Sukshma Vyayama (ver “Psicologia do Tantra”, prof. Paulo Murilo Rosas), que aquece e promove “grounding”, trabalhando a energia dos chakras superiores para os básicos (Shristhi krama, ou o Caminho da criação).

Posturas de grounding também são os Trikonasanas e Parshwa Konasana – que também aumentam a capacidade respiratória promovendo a abertura do gradil costal – e os Guerreiros 1 e 2.

O trabalho de Pavana Muktasana é excepcionalmente benéfico para Vata, especialmente as duas primeiras séries, mas as pessoas que possuem este dosha muito elevado não devem exagerar, pois esta técnica trabalha movimentando a energia dos chakras básicos para os superiores (chamado no Tantra de Laya krama, ou o Caminho da dissolução). Uma solução seria alternar Pavana Muktasana com Yoga Sukshma Vyayama.

Posturas de meditação – dhyanasanas (Padmasana, Vajrasana, Sukhasana, Siddhasana) vão dar segurança e estabilidade para Vata. É o dosha mais beneficiado pelas práticas de concentração e meditação.

Surya Namaskara também é excelente para equilibrar Vata, promover grounding, aquecer e manter as articulações e os intestinos em boas condições. Trabalhos articulares para a coluna, como o Gato – que pode ser desdobrado de várias formas – vão manter a saúde das articulações vertebrais, raízes nervosas, ligamentos e músculos das costas. Também são interessantes as posturas de extensão (Bhujangasana, Dhanurasana, Chakrasana, Ustrasana) – para abrir os peitorais e o gradil costal; de flexão da coluna (Paschimottanasana, Padahastasana, Janushirshasana) para tonificar os intestinos e sedar o sistema nervoso; e de equilibrio (Vrikshasana, Natarajasana).

E é bastante útil a prática de Mula bandha (contração do períneo) durante as asanas, para tonificar o aparelho excretor e para energizar os dois primeiros chakras básicos.

Pranayamas com ritmo e sem retenções prolongadas – como Anuloma Viloma, respiração completa com krama, respiração quadrada (Samavritti) – são boas para equilibrar Vata.

Pitta dosha será reequilibrado com pranayamas sedantes: Chandra, Chandra bheda, Nadi shodhana, Shitali, Sitkari, e lentas respirações abdominais com ênfase na expiração.

Asanas de compressão do ventre são importantes para sedar Pitta e acalmar o Jataragni, como Paschimottanasana e Matsyendrasana. Inversamente, posturas de extensão (Chakrasana, Ustrasana, Dhanurasana) vão tender a aumentar Pitta e o Jataragni.

O trabalho de Pavana Muktasana – especialmente a segunda série – vai ajudar a equilibrar Pitta. Pitta também é sedado com posturas de inversão (Viparita karani e Sarvangasana). Posturas de equilíbrio também são importantes para Pitta. É o dosha mais beneficiado pela prática de relaxamento e de Yoga Nidra (meditação composta de relaxamento com visualizações).

O dosha Pitta é o que está mais diretamente relacionado com Jataragni, o fogo digestivo, por isso são muito úteis os trabalhos com as Kriyas (purificações) Agni sara (limpeza pelo fogo) e Kapalabhati (o sopro do crâneo) e com Uddhyana bandha (se não houver gastrite), feitas sem exagero. Vão equilibrar e manter a boa qualidade do Jataragni. Bhastrika pranayama (o fole) vai aumentar bastante Pitta e o Jataragni. Yoga Sukshma Vyayama também vai tender a aumentar Pitta.

De uma forma geral, os pranayamas – especialmente os com retenções mais longas – vão beneficiar especialmente o dosha Kapha, mantendo o aparelho respiratório em boas condições. Respiração completa com ritmo (1:4:2:4) e com ênfase nas fases média (intercostal) e alta (subclavicular).

Kriyas de limpeza como Kapalabhati e Agni Sara, e pranayamas tonificantes como bhastrika (se não for hipertenso), Surya e Surya bheda, Ujjayi, feitos moderadamente, são interessantes para Kapha.

Este dosha também será muito beneficiado com a prática de asanas de uma forma mais movimentada, como Surya Namaskara ou asanas com vinyasa (asanas dinâmicas preparatórias).

Kapha, o dosha da base, da estrutura, está relacionado aos chakras básicos : Muladhara (elemento terra) e Swadhisthana (água).

A Pavana Muktasana vai atuar positivamente em Kapha, drenando o excesso de energia da base para os chakras superiores.

Já Yoga Sukshma Vyayama, que embora seja uma técnica quente e movimentada – bom, portanto, para Kapha – funciona drenando a energia para os chakras básicos, e não deve ser feita com exagero, preferencialmente alternando-se com Pavana.

Segundo o critério de Langhana e Brimhana – os parâmetros ayurvédicos de classificação e avaliação dos processos da sedação e da tonificação (e que será assunto de um outro texto), dentre as asanas e os pranayamas que tem efeitos sedantes e tonificantes, aqueles que tem especificamente efeito equilibrador e harmonizador para todas as tipologias são: nadi shodhana (a respiração polarizada) e shirshasana (postura sobre a cabeça), esta última levando-se em conta suas contra-indicações (hipertensão, glaucoma,etc.).

Asanas para os desiquilíbrios dos doshas
Segundo o Dr. Vasant Lad

1. Asanas para desequilíbrios de Vata:
– ASMA: Supta Vajrasana, Halasana, Pavana Muktasana (a asana) , Shavasana.
– DOR NAS COSTAS: Pavana Muktasana, Halasana, Ardha Chakrasana, Supta Vajrasana.
– PRISÃO DE VENTRE: Supta Vajrasana, Yoga Mudra, Pavana Muktasana, Sarvangasana, Shavasana. Fazer todas as asanas com a barriga contraída.
– DEPRESSÃO: Yoga Mudra, Halasana, Padmasana, Nitambasana, Shavasana.
– DOR CIÁTICA: Pavana Muktasana, Supta Vajrasana, Halasana, Yoga Mudra, Ardha Chakrasana.
– DEBILIDADE SEXUAL: Supta Vajrasana, Halasana, Sarvangasana, Kukutasana.
– VARIZES: Sirshasana, Supta Vajrasana, Shavasana.
– RUGAS: Yoga Mudra, Supta Vajrasana, Sirshasana, Halasana.
– ARTRITE REUMATÓIDE: Ardha Chakrasana, Dhanurasana, Halasana, Sirshasana, Supta Vajrasana.
– DOR DE CABEÇA: Halasana, Yoga Mudra, Sirshasana.
– INSÔNIA: Shavasana, Bhujangasana, Supta Vajrasana.
– DISTÚRBIOS MENSTRUAIS: Halasana, Bhujangasana, Ardha Chakrasana, Yoga Mudra.

2. Asanas para desequilíbrios de Pitta:
– ÚLCERA PÉPTICA: Shitali Pranayama.
– HIPERTIREOIDISMO: Sarvangasana, Karna Pidasana.
– MÁ DISGESTÃO: Pavana Muktasana, Matsyasana, Shalabhasana.
– HIPERTENSÃO: Sarvangasana, Bhujangasana, Naukasana.
– RAIVA OU ÓDIO: Naukasana, Sarvangasana, Shavasana.
– ENXAQUECA: Shitali Pranayama, Sarvangasana, Matsyasana.
– COLITE: Matsyasana, Karna Pidasana, Navasana, Dhanurasana.
– DISTÚRBIO HEPÁTICO: Matsyasana, Sarvangasana, Karna Pidasana.
– HEMORRÓIDAS: Matsyasana, Sarvangasana, Dhanurasana.
– ESTOMATITE (Inflamação da língua): Shitali Pranayama.

3. Asanas para desequilíbrios de Kapha:
– BRONQUITE: Sirshasana, Halasana, Garbhasana, Supta Vajrasana, Ardha Chakrasana, Matsyasana.
– EFIZEMA: Ardha Chakrasana, Sarvangasana.
– RINITE: Matsyasana, Navasana, Halasana, Dhanurasana, Bhastrika.
– SINUSITE: Simhasana, Paschimottanasana, Matsyasana.
– DIABETES: Navasana, Matsyasana, Ardha Chakrasana, Supta Vajrasana, Garbhasana.
– DESORDENS GASTROINTESTINAIS CRÔNICAS: Matsyasana, Shalabhasana, Bhujangasana.
– GARGANTA INFLAMADA: Simhasana, Sarvangasana, Shalabhasana, Matsyasana.
– BRONQUITE ASMÁTICA: Ardha Chakrasana, Dhanurasana, Sarvangasana, Navasana, Nitambasana, Matsyasana, Bhujangasana.

Doshas e Yoga

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Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

Aula 1 - Introdução a Anatomia

ANA =  partes
TOMIA =  cortar

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Aula 2 - Estruturas e funções do corpo com base em homeostasia

Como se estuda anatomia sistemica?

estuda cada sistema separdamente depois integra um um a depois entende o papel de cada sstema na função homeostásica do corpo

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APARELHO LOCOMOTOR OU SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO

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musculos - ossos - articulações

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Ossos e Ligamentos são os orgão desse sistema

Apoximadamente 206 ossos

Brégma nome oficial da moleira

dura mater pelicula que envolve o cérebro

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SISTEMA ARTICULAR

Conjuntos de orgão que participam da nossa movimentação

As articulações sinoviais são formadas por:

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CÁPSULA ARTICULAR
MEMBRANA SINOVIAL
LÍQUIDO SINOVIAL
CARTILAGENS ARTICULARES

 

 

SISTEMA MUSCULAR

MÚSCULOS
TENDÕES (cilíndricos)
APONEUROSES (achatadas)

FÁSCIAS

 

 

Acidentes ósseos ou anatômicos: 


epicôndilos
tuberculos
processo transverso
coccís


O formato dos ossos são dados pelos estímulos dos músculos

 

ARTICULAÇÕES

Classificação da articulação e movimento permitido

Humeral (ombro): esferóide - todos os movimentos permitidos

MÚSCULOS:
ORIGEMS
INSERÇÕES
AÇÕES
INERVAÇÕES

 

 

SISTEMA CARDIOVASCULAR
 

CORAÇÃO
ARTÉRIAS
VEIAS
CAPILARES

SISTEMA LINFÁTICO LINFA (geralmente acompanha as veias)
Junto com o SISTEMA IMUNOLÓGICO

ORGÃOS LINFÁTICOS:
MEDULA ÓSSEA
TIMO
ADENÓIDES
AMIDALAS
VASOS LINFÁTICOS
GANGLIOS LINFÁTICOS

SISTEA NERVOSO: SNC SNP

SNC: fica guardado dentro dos orgãos (cérebro crânio, medula coluna)

nervos cranianos - partem do encéfalo
nervos espinais - partem da medula

 

 

SISTEMA REPIRATÓRIO

VIAS AÉREAS (DO NARIZ A ARVORE BRONQUICA)
ÁREA DE TROCA (BRONQUIOLOS RESPIRATÓRIO E ALVEOLOS)


A "CUECA" DA TRAQUEIA É A CARINA

BONQUIOS PRINCIPAIS, GLOBARES, E SEGMENTARES
BRONQUIOLOS RESPIRATÓRIO E ALVEOLOS

oS PULMÕES SÃO TECIDO CONJUNTIVO, A FUNÇÃO DELES É EXPANDIR E CONTRAIR


SISTEMA DIGESTIVO

TUBO DIGESTÓRIO: BOCA, OROFARINGE (EPIGLOTE, VÁLVULA) ESÔFAGO, ESTOMAGO, INTESTINO DELGADO (DUODENO = 12 DEDOS - JEJUNO, ILEO). INTESTINO GROSSO (COLONS = LINGUIÇA) COLON SEGMÓIDE, RETO, ÂNUS.

Glandula parótida - salivar
figado
vesicula biliar

pancreas

 orgão anexos do sistema digestório

SISTEMA ENDÓCRINO

HIPÓFISE
TIREÓIDE
SUPRA RENAIS
PANCREAS (endócrino e digestório)
gônadas (ovários - testículos) (endócrino e reputor)

SISTEMA REPRODUTOR
F

OVÁRIOS ÚTERO VAGINA PÚDENDO (ANTIGA VULVA)
ORIGEM DO NOME VAGINA: BAÍNHA (do latim)
o nome do penis era glâdio (espada), a baínha - onde se guarda a espada kkk

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M

TESTÍCULOS PÊNIS, EPDÍDIDIMO, EFERENTE, PROSTATA, URETRA

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SISTEMA URINÁRIO

RINS URETERES BEXIGA URETRA

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SISTEMA TEGUMENTAR (tegume = )

PELE E ANEXOS: UNHAS PELOS E CABELOS - FÂMEROS

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AULA 3 - TERMINOLOGIA E NOMENCLATURA ANATÔMICA
 

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